Eu, a Mara e os guris já havíamos estado em três parques semelhantes (Gravatal-SC, Marcelino Ramos-RS e Nova Prata-RS), mas apesar das águas quentes nenhum deles contava com esta nova e interessante circunstância que se apresentava para nós: banhar-se em águas vulcânicas.
Este foi nosso primeiro contato com os trajes de banho. Até então havíamos realizado apenas passeios não aquáticos. E os nossos trajes foram para lá de chamativos. No Brasil passaríamos despercebidos, mas chegamos num país muito recatado em termos de vestimentas de banho. Raras são as mulheres que usam biquini. E nos homens, a sunga de banho mais curta que presenciei foi uma bermuda na altura dos joelhos. Portanto, imaginem como os mexicanos nos viram: quatro branquelas "pelados" circulando entre uma piscina e outra.
O Parque conta com uma grande piscina feita em concreto, toda cheia de curvas, toboágua na forma de dinossauro, chafarizes, travessia sobre cordas e mais outras três piscinas retangulares para crianças e adultos. Porém, a grande sensação está na piscina natural que fica próxima ao movimentado Rio Actopan. Ali estão represadas as águas vulcânicas. Em determinada parte alcança três metros de profundidade e a água é tão quente que fica quase impossível deixar o rosto submerso.
Sabidamente, as águas termais têm grande poder terapêutico. Trazem melhoras para as articulações, vias respiratórias, circulação, entre outros benefícios para a saúde. Por isso, uma forte presença da terceira idade.
É, também, um ambiente legal para toda criança que gosta de brincar com barro e água. Ali estavam as duas matérias-primas num só lugar. O Gian e o Cris puderam se deliciar com a mistura do solo barrento e escuro com a água quente.
As sobrinhas que parecem ter estranhado um pouco. Calma, não as submetemos às águas ferventes. Há outras piscinas com águas mais morninhas. Foi a primeira vez que ambas puderam tomar um banhinho de piscina. Porém, visivelmente estranharam, pois abriram o berreiro ao sentirem o corpo submergindo pouco a pouco na água. Mas, nada que um colinho de pai e mãe somados a uma mamadeira quentinha não resolvesse.
Voltando às águas sulfurosas. Antes de pôr os pés de molho na água é bom se exercitar psicologicamente, pois o fortíssimo cheiro de enxofre e a presença das crianças na volta, dá a nítida impressão de estarmos brincando de "ovo podre". Portanto, num lugar de piso barrento, água escura e forte cheiro de enxofre é melhor deixar a frescura de lado e se divertir junto às ofertas da natureza. Vale a pena!
Foi mais um dia maravilhoso para o nosso repertório de belos passeios em território mexicano.
Em breve, cenas dos próximos capítulos...
Grande abraço!
Luciano Gasparini Morais.
AI VELHO ONDE ESTA NOSSAS FOTOS,NÂO SE ESQUEÇA DA GENTE
ResponderExcluirABRAÇÂO
ARLINDO PINHEIRO E ROSA ELENA
Hehe. Antônio, estamos atrasados com as postagens. Mais alguns dias e chego no nosso encontro. Grande abraço. Luciano e família
ResponderExcluirLuciano,
ResponderExcluirEm primeiro lugar parabéns pelos belos relatos da sua visita ao México.
Tens acompanhado futebol? O que fala sobre o Inter aí no México?
Um super abraço,
Jones
Jones, o Inter virou de vez uma equipe internacionalmente conhecida. Já respeitavam muito o Inter antes do confronto. Imginas depois da bela partida que o colorado fez. Entendem que só um milagre tira o título do Inter. Grande abraço! Luciano Gasparini.
ResponderExcluirEI LUCIANO AQUI EU SOU CHIVAS,MAS O INTERNACIONAL JOGOU BEM,E GANHOU E JA ESTA NA FINAL
ResponderExcluirABRAÇAO AMIGO
ARLINDO PINHEIRO